Os resultados demonstraram evidência que a intervenção precoce, abrangente e intensiva (40h semanais) produziu melhora na eficiência intelectual, nas habilidades sociais e adaptativas, no grupo de intervenção.
Em 1993 McEachin, Smith e Lovaas realizaram um estudo de acompanhamento (follow-up) e demonstraram que os alunos do grupo de intervenção mantiveram as habilidades aprendidas e foram inseridos no sistema de educação regular.
Estes estudos fornecem larga base de evidência para a utilização da Terapia ABA em crianças portadoras do diagnóstico do transtorno do espectro autista.